JOANA
PROVIDÊNCIA
Da inutilidade da vida à extrema necessidade da sua experiência.
Sob um palco coberto de terra, é invocado/evocado o universo ficcional de Paula Rego.
Um espectáculo de dança que parte do conto de Herberto Hélder.
O corpo a dizer, a representar, onde a narrativa coreográfica surge do descontínuo.
Um projecto que nasceu a partir do conceito de um armário que guarda segredos.
Menina do Mar, uma narrativa contemporânea, escrita em prosa poética.
Uma viagem a Trás-os-Montes através da obra de Graça Morais.
Tudo mexe com tudo. Até a respirar mexemos com o ar.
Enquanto ele tenta não ser como ela, ela evita ser como ele.