JOANA
PROVIDÊNCIA
CATABRISA
2012
Olha à tua volta: tudo se mexe. Tudo mexe com tudo.
Até a respirar mexemos com o ar.
Já ouviste dizer que esta brisa que sentes no cabelo, pode vir do outro lado do mundo, onde uma pequena borboleta bate as asas? Ou que pode vir do teu interior, da tua força de vontade?
Talvez esta seja uma história sobre o vento, pois é com o vento que vão e vêm as sementes, é com o vento que vão
e vêm as ideias e a vontade de mudar o mundo.
Um menino, em tudo igual a todos os meninos, vive as maiores aventuras de sempre: a aventura da curiosidade, do desejo, da descoberta, do espanto, da invenção, a aventura de quem nasce e cresce com o corpo e a mente aos rodopios.
Do livro Catavento (Eterogémeas), nasceu um espetáculo: Joana Providência encenou e coreografou, Manuel Cruz musicou, Luís Mendonça desenhou cenografia e figurino, Emílio Remelhe escreveu e Filipe Caldeira interpretou. Juntos criaram um espaço de ideias em forma de sensação, um lugar de sensações em forma de gesto, um sítio de gestos em forma de som, um mapa de sons em forma de sombra, um mundo de sombras em forma de história para todos. Para todos verem, ouvirem, sentirem e pensarem com a forma de ver, ouvir, sentir e pensar de cada um.
Direcção e Conceção → Joana Providência
Texto → Eugénio Roda a partir do livro Catavento (Edições Eterogémeas) de Gémeo Luís e Eugénio Roda
Dramaturgia → Eugénio Roda (Emílio Remelhe)
Criação, cenografia e figurinos → Gémeo Luís
Interprete co-criador → Filipe Caldeira
Música → Manel Cruz
Direção técnica → Ricardo Alves
Produção executiva → Companhia Instável
Uma encomenda de → Maria Matos Teatro Municipal
Coprodutores → Centro Cultural Vila Flor, Cine-teatro Joaquim D’Almeida, Comédias do Minho, Companhia Instável, Fundação Lapa do Lobo, Fundação Casa da Música e Maria Matos Teatro Municipal.