












A interpelação milenar de Anacársis, as leis são como teias de aranha que prendem os fracos e pequenos insetos, mas são rompidas pelos grandes e fortes, ecoa no mundo contemporâneo com uma desconcertante pertinência.
Este espetáculo visa a construção de uma criação coreográfica, habitada por questões como a diversidade, a escolha, a igualdade e a liberdade e pelo desejo de ser uma ferramenta de construção de justiça. Esta criação problematiza a justiça, que nos parece, muitas vezes, enganosamente imediata, inevitável e segura, até ao momento em que testemunhamos a presença da injustiça e percebemos que aquela carece de cuidado permanente.
Direção artística → Joana Providência
Dramaturgia → Alexandra Moreira da Silva
Apoio ao movimento → Daniela Cruz
Apoio à direção artística → António Júlio
Apoio de voz → Maria do Céu Ribeiro
Intérpretes cocriadores → Ángela Diaz Quintela, Daniela Cruz, Giuditta Re, Maria Cargnelli, Natacha Campos, Noel Quintela, Victor Gomes
Luz → Nuno Meira
Som → Mariana Leite Soares
Cenografia → Cristóvão Neto
Figurinos e Caracterização → Lola Sousa
Fotografia Ruina → Luís Ferreira Alves
Fotografia de Cena → Pedro Figueiredo
Confeção de Figurinos → Mafalda Costa e Lourdes Sobrado
Apoio a Caracterização → Lia Silva
Consultoria de música → Nuno Peixoto Pinho
Operação de Luz e Vídeo → João Brito
Operação de Som → João Félix
Apoio a Multimédia → João Loureiro Martins
Direção Técnica → Pedro Vieira de Carvalho
Direção de produção → Glória Cheio
Produção executiva → Rosa Bessa
Coprodução → Teatro Municipal do Porto, Teatro do Bolhão